Na segunda-feira, 13, o juiz Alexandre Machado, da Vara de Execuções Penais, esteve no Presídio do Agreste, em Girau do Ponciano, conduzindo os juízes recém-empossados pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), para conhecer a rotina administrativa e a estrutura do local.
“A ideia é tecer uma compreensão sistêmica das unidades prisionais alagoanas, a qual irá ajudá-los no exercício da atividade judicante, pois, quando estamos inseridos dentro da realidade e ela se torna palpável, é possível um olhar mais abrangente e humano sobre o nosso papel como magistrados”, destacou.
Recém-empossados
De acordo com o juiz, o Presídio do Agreste atende boa parte das unidades judiciárias em que os recém-empossados irão atuar.
O juiz ressaltou ainda, que além da unidade em Girau do Ponciano, os novos magistrados já conheceram os presídios Baldomero Cavalcanti, Cyridião Durval, Santa Luzia e o Hospital Psiquiátrico, em Maceió.
Curso de formação
Ainda de acordo com o magistrado, o curso inicia a Escola Superior da Magistratura, que permite verificar o funcionamento de estabelecimentos penais.
“As visitas fazem parte do curso de formação inicial da Escola Superior da Magistratura e permitem verificar o funcionamento de estabelecimentos penais, conhecer a realidade do sistema prisional, além de reconhecer as proximidades e as diferenças em relação aos locais visitados”, destacou Alexandre Machado.
Operação Face Oculta
Na manhã de ontem, a Polícia Federal (PF) deflagrou na cidade de Penedo. Foi as duas operações policiais, denominadas Face Oculta I e II.
As ações foram realizadas com o objetivo de desarticular uma organização criminosa enraizada em Alagoas, que vem praticando o crime de lavagem de dinheiro.
Busca e apreensão
A Busca, e Cerca de 80 policiais cumpriram diversas medidas, dentre as quais, estão seis mandados de prisão, 16 mandados de busca e apreensão, bloqueio de contas e ativos financeiros, e ainda, sequestro de bens dos investigados.
A operação também atuou em Maceió-AL, Marechal Deodoro-AL, Natal-RN, Recife-PE, Fernandópolis-SP e São José do Rio Preto-SP.
IEsquema criminoso
As investigações levadas a cabo nos últimos meses revelaram que um esquema criminoso, já reprimido no ano de 2017, voltou a ser praticado, desta feita por outros meios.
Em dezembro de 2017, a Polícia Federal deflagrou a Operação Duas Faces, em Maceió/AL, visando estancar o plano criminoso de integrante do PCC de São Paulo que tinha se estabelecido em Alagoas e, fazendo uso de nome falso, passou a adquirir imóveis e bens de alto valor, mostrando-se como se fosse um empresário de sucesso.
Gasto excessivo
O Ministério Público de Alagoas decidiu instaurar notícia de fato para averiguar quantia destinada àr compra de flores pela Prefeitura Municipal de Colônia Leopoldina. A gestão municipal destinou R$ 612.175,60 para a aquisição do material para decoração, o que, de acordo com o MP, configuraria gasto excessivo.
Quatro extratos
O promotor de Justiça Rodrigo Lavor, explica que o montante estão registrados em quatro extratos de atas de preços, para a aquisição de materiais e serviços de decoração. O primeiro extrato é no valor de R$ 339.979,85; o segundo, de R$ 168.883,13; o terceiro, de R$ 67.784,11; e o último, de R$ 35.528,51.
Compra de flores
Além da compra de flores, o dinheiro também seria utilizado na locação de itens e em mão de obra para ornamentação. De acordo com publicação feita no dia 09 de março no Diário Oficial dos Municípios, os gastos têm vigência de um ano. O Ministério Público solicita à Prefeitura de Colônia Leopoldina que ela envie, por ofício, resposta aos fatos apresentados. (Ascom MPE).
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