Davi Salsa (Gabinete do Prefeito)
Fotos: Ascom Arapiraca
Desde o lançamento do Programa Viver Melhor que a gestão do prefeito Luciano Barbosa tem realizado várias ações, com o propósito de oferecer mais dignidade às famílias de baixa renda.
Com base no diagnóstico das visitas das equipes, em 18 comunidades com maior vulnerabilidade social, a gestão vem adotando políticas públicas efetivas, sobretudo, nas áreas da saúde, educação e infraestrutura urbana para a melhoria da qualidade de vida dos arapiraquenses.
As ações incluem a construção de escolas, creches, unidades básicas de saúde, obras de infraestrutura, mobilidade urbana, pavimentação, e agora a construção de novas moradias.
Por conta disso, o secretário municipal de Planejamento, Thomás Barbosa, revela que a gestora do Programa Viver Melhor, Ana Valéria Peixoto, acionou a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente e a Secretaria de Infraestrutura, por meio do Conselho do Viver Melhor.
Foi aberto o edital do programa, houve mobilização entre as secretarias e o Setor de Convênios da Prefeitura de Arapiraca, para que a Secretaria de Planejamento pudesse encaminhar a proposta para a construção de unidades habitacionais e atender às demandas da comunidade.
O documento foi submetido a diligências apontadas pela Caixa Econômica Federal, até que a equipe conseguiu a aprovação da proposta pelo governo federal.
Nas visitas das equipes, foi constatada a precariedade das habitações improvisadas, principalmente, no bairro Mangabeiras, com a construção de moradias improvisadas utilizando madeiras velhas, lonas e placas de alumínio.
Ana Valéria Peixoto adianta que, a pedido do prefeito Luciano Barbosa, o Programa Viver Melhor realizou a aplicação de questionários e um dos principais anseios das pessoas entrevistadas referia-se ao acesso a uma moradia digna.
Interesse social
Diante dessas demandas, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente passou a elaborar o projeto habitacional.
De acordo com a superintendente de Desenvolvimento Urbano, a arquiteta Larissa Cajueiro, as moradias seguem o projeto-padrão de habitação de interesse social, com 46,15 m² de área construída, além de sala, cozinha, dois quartos e banheiro.
O projeto da habitação está a cargo das arquitetas Kamylla Lisboa e Amanda Cristina, e o projeto da implantação a cargo da arquiteta Thamires Leonel e do Setor de Habitação da Seduma.
Inicialmente, 99 famílias serão beneficiadas com a construção das unidades habitacionais na comunidade de Mangabeiras.
O projeto de Arapiraca está incluído nas ações do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado este ano pelo governo federal.
De acordo com os critérios do programa, as moradias serão construídas no bairro de Mangabeiras, por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida, através do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).