Foto: Assessoria
A prefeitura de Arapiraca continua nas mãos do engenheiro Luciano Barbosa. Somando as suas gestões, já se vão 12 anos divididos em 3 mandatos como chefe do executivo arapiraquense.
A partir do dia primeiro de janeiro de 2025, Luciano Barbosa iniciará mais um ciclo de 4 anos traçando o futuro da princesa do Agreste.
Com a maior votação dentre os candidatos à reeleição que disputaram prefeituras nas cidades metropolitanas, Arapiraca elegeu o atual prefeito Luciano Barbosa com expressivos 85,04%. Levando em consideração a diferença que foi de 71,02%, a maior no estado de Alagoas, para a segunda colocada, Barbosa mostra a força que tem perante o eleitorado em Arapiraca, segundo colégio eleitoral de Alagoas.
Não poderia deixar de ser registrado, pelo próprio Luciano Barbosa, a satisfação dos votos na casa dos 100 mil, justamente no mês em que Arapiraca completa seus 100 anos de emancipação política. Ilação lógica para seu quarto mandato. Serão 16 anos.
Um quarto de sua vida dedicada à Arapiraca, Luciano quebra mais um paradigma, o de ser natural de outra cidade, Palmeira dos Índios, para se tornar o maior detentor de votos do município.
Não há como desvincular o nome de Luciano Barbosa à Arapiraca, pode não ter sido seu berço, mas com certeza é o seu aconchego, sua estrada, seu passado e, muito principalmente, o seu futuro.
Com as rédias nas mãos, Barbosa pode ser candidato ou não, nas próximas eleições, digo, eleições de 2026, que elegerão 2 senadores, governador, deputados federais e estaduais.
Ladeado por Artur Lira, antagonista dos Calheiros, o atual e o novo prefeito de Arapiraca anunciando inovadoras políticas públicas para a sua próxima administração, muitos se perguntam se Arapiraca dará a Alagoas o primeiro governador ou senador do estado.
Que ele pode, pode! Pode ser esse primeiro candidato reclamado pela segunda economia do estado, e representante do Agreste e sertão alagoano.
Ser prefeito e administrar até o final do mandato, pela quarta vez, ou não ser candidato em 2026, eis a questão!!?
Por Carlo Bandeira