Caso Junqueiro: Prefeito se reúne com secretário de Segurança para cobrar investigação de assassinato

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O prefeito de Junqueiro, Leandro Silva, divulgou um vídeo nas suas redes sociais enquanto se dirigia a Maceió para se reunir com o secretário  Flávio Saraiva para tratar das investigações da morte de Adriano Farias.

Leandro se solidarizou com a família pela perda de maneira repentina e violenta, lamentou também a forma como estão utilizando do caso para fazer palanque político. “Adriano não era meu amigo, não era meu inimigo, apenas fazia a parte dele como cidadão. Estamos à véspera de uma eleição e estão querendo dar uma conotação política a este crime”.

A investigação é fundamental para que se solucione o caso, afirmou o prefeito. “Quero agradecer ao governador Paulo Dantas que já disponibilizou uma equipe para que faça uma investigação para que a verdade venha à tona, para que a gente não use uma situação dessa como uma situação política. Os meus adversários o que sabem realmente fazer é criar um fato político em cima, infelizmente, da tristeza dos outros”, reforçou. 

Quanto às associações feitas a sua gestão, Leandro informou que está tomando as medidas cabíveis. Todas as pessoas que  estão vinculando a imagem da gestão ou a minha imagem, vão ter que responder na delegacia, Todos os procedimentos cabíveis serão feitos e a verdade irá vir à tona”

O caso

Nesta terça-feira (18), Adriano Farias foi encontrado morto em seu veículo no povoado Retiro, zona rural do município. Segundo a investigação, Adriano foi vítima de quatro tiros e outros nove disparos foram constatados no veículo. A  Polícia Civil de Alagoas já designou uma equipe de cinco delegados para acompanhar as investigações.

 “O caso agora segue para uma comissão composta pelos delegados João Marcelo; pelo delegado regional de São Miguel [dos Campos] Bruno Emílio, pelo delegado Walter Nascimento, que é o delegado de Junqueiro; e também por nosso diretor de inteligência, delegado Thales Araújo. Algumas linhas já estão sendo investigadas e nenhuma hipótese está sendo descartada”, afirmou o delegado-adjunto Eduardo Mero.

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