O Brasil está mais feliz, diz relatório da Organização das Nações Unidas

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Apesar dos pesares, a esperança voltou e tocou o meu espírito, graças a uma notícia lida na coluna de um grande amigo e colega, José Osmando, jornalista dos mais ativos no nosso estado das Alagoas, e dono de um currículo repleto de ações que desaguam na criação e ampliação de veículos que produzem e reproduzem notícias de puro interesse público, inspirado sempre pelo seu compromisso com a notícia crível e informativa.

Transcrevo algumas linhas da matéria que imprimiu na sua coluna pelo Jornal Meio Norte, com o título: “Brasil volta a subir no ranking da felicidade produzido pela ONU”:

     A divulgação, que acaba de ser feita, do ranking da Felicidade, um trabalho do WHR(World Happiness Report), realizado a cada três anos, mostra que o Brasil voltou a subir depois de 9 anos. A última vez que o Brasil havia subido foi em 2015. De lá para cá, ou se manteve sem alteração ou caiu, voltando a melhorar em 2023. Agora, subiu cinco posições. […] O documento leva em conta seis fatores significativos que incidem sobre a vida das pessoas, a saber: apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.

     A Finlândia se manteve no topo pela sétima edição seguida do relatório como o país mais feliz do mundo. Entre os dez primeiros, apenas a Austrália e a Holanda têm mais de 15 milhões de habitantes e entre os 20 primeiros, apenas Reino Unido e Canadá têm mais de 20 milhões. Pela primeira vez em dez anos, Estados Unidos e Alemanha não figuram entre os 20 países mais felizes, passando a ocupar as posições 23 e 24, respectivamente.

Há outra constatação digna de reflexão. É o fato de que a proximidade com a natureza e o bom equilíbrio entre o trabalho e a vida privada são a chave para a satisfação, conforme revelam os felizes habitantes da Finlândia. Comparando-se com os habitantes dos Estados Unidos, por exemplo, onde o sucesso está estritamente relacionado com os ganhos financeiros, os finlandeses dão ao mundo uma grande lição.

“[…] Na esperançosa conclusão de que o sentimento de Felicidade revelado pelos povos mundiais está ligado diretamente à natureza, a condições de vida saudáveis e em colaboração uns com os outros, evitando-se a degradação do ambiente e mantendo-se em clima de paz, o Brasil pode dar um passo importante nas recomendações reiteradamente emitidas pela ONU. Dar ouvido aos povos indígenas, não apenas assegurando-lhes as condições de preservação, mas sobretudo de colher e acolher suas experiências históricas diante da natureza”.

“[…] Abre-se, assim, um sinal de esperança de que as lideranças políticas e os comandos econômicos despertem para a necessidade urgente de uma nova forma de governança entre nações, não apenas capaz de mudar práticas e conceitos de que só o dinheiro resolve, mas de barrar a estúpida concentração de riqueza nas mãos de poucos, e de adotar políticas  que permitam a redução das desigualdades, permitindo o encontro real de felicidade para os povos.[…]”. ( José Osmando – Brasil em Pauta/Meio Norte)

     Será que o Brasil, dividido pelas inverdades praticadas por grupos separatistas, está voltando a dar atenção aos verdadeiros fatos da nossa realidade?

      Eis que surge a esperança de um Brasil mais unido e mais brasileiro, sem o jeitinho maléfico de indivíduos também maléficos. 

Fonte: Jornal de Arapiraca/ Carlo Bandeira

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