Saque, bloqueio e emoção: o legado do voleibol alagoano registrado em livro por Geraldo de Majella

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Um marco na história esportiva de Alagoas está prestes a ser celebrado com o lançamento do livro ‘A História do Voleibol Alagoano’, de autoria do historiador Geraldo de Majella. Este livro, que representa o primeiro registro escrito sobre o voleibol no estado, traça sua história em Alagoas, destacando suas gerações masculinas e femininas.

Diante das limitações impostas pela pandemia, Majella optou por realizar entrevistas com mais de 50 ex-jogadores, homens e mulheres, representando diversas gerações de atletas, além de ex-dirigentes de clubes e ex-treinadores, e traçou um panorama rico do papel do voleibol na história esportiva local.

Este projeto surgiu da colaboração entre ex-jogadores de voleibol, como Flávio Doria (Tutinha), Geraldo Lessa, Sérgio Doria, Eduardo Araújo (Cheba) e Gustavo Laranjeira, presidente da Federação Alagoana de Voleibol. Eles tiveram a ideia de criar um trabalho abrangente que capturasse a rica história do voleibol em Alagoas.

As gerações masculinas

A primeira geração masculina, que se destacou nas décadas de 40, 50 e 60, inclui figuras como Toroca, Leopoldo Vanderlei (Popô), José Mendes Rocha, José Batinga e Caio Porto.

A segunda geração, que floresceu nas décadas posteriores, contribuiu para o voleibol no estado, trabalhando principalmente no Clube Fênix. Foram Dilmar Camerino, Napoleão Portella, Marcos Lopes, Carlos Augusto Baiano, Ronaldo Lessa, Moisés Aguiar e Deraldo Peixoto, que teve o privilégio de representar a seleção brasileira. Maurício Borges é outro destaque que conquistou medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2016 e continua a jogar em nível internacional.

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